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Projeto de Conservação e Monitoramento do Sapo Setibinha da Restinga

EXTRAORDINÁRIO

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Um sapinho extraordinário! O sapo Setibinha foi descoberto em 2005 na restinga do Parque Estadual Paulo Cesar Vinha, em Guarapari, no Espírito Santo. Batizado pelos cientistas como Melanophryniscus setiba em 2012, esse pequeno animal é um símbolo da conservação de anfíbios no ES.

Dede 2014, o Setibinha é formalmente classificado como  ameaçada de extinção. A espécie consta nas listas vermelhas oficiais da  União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), do Ministétio do Meio Ambiente do Estado do Espírito Santo.
 

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PROJETO

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O projeto Sapo Setibinha vai estudar a biologia e distribuição da espécie, no ajudando a entender melhor a sua relação com a restinga, um ambiente frágil e ameaçado do bioma da Mata Atlântica.

O projeto envolve: 

​​Iniciativa de EDUCAÇÃO AMBIENTAL para apresentar ao público esse sapinho único e criar campanhas de concientização. 

 

Criação e implementação de um PLANO DE AÇÃO para a conservação da espécie​​

PESQUISAS ECOLÓGICAS para entender a biologia da espécie.

ÚNICO LAR DO SETIBINHA

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PARQUE ESTADUAL PAULO CÉSAR VINHA, GUARAPARI, ES

O Setibinha é conhecido apenas em sua localidade tipo, na restinga do Parque Estadual Paulo Cesar Vinha (PEPCV), Guarapari, Espírito Santo. O Parque abriga um dos poucos remanescentes de restinga do Estado e apesar dos levantamentos já realizados em outras regiões, o Setibinha só foi encontrado na restinga do parque!

RESTINGA DO PARQUE ESTADUAL PAULO CÉSAR VINHA, GUARAPARI - ES

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Apesar de estar em uma área protegida, o Setibinha enfrenta ameaças sérias que colocam sua sobrevivência em risco, principalmente devido à perda e à qualidade do habitat. Entre 2014 e 2017, o parque sofreu com cinco incêndios, afetando uma grande área. Mais recentemente, em 2022, o parque enfrentou o segundo maior incêndio de sua história. Durante 34 dias, o fogo destruiu 514,88 hectares da área total do parque.

QUER AJUDAR?

O Projeto Sapo Setibinha é coordenadop pelo Instituto Boitatá e conta com parcerias e apoio de diversas instituições do Brasil e internacionais. A espécie está incluída no Plano de Ação Nacional para a Conservação da Herpetofauna Ameaçada do Sudeste (PANSE) do ICMBio. 

A primeira etapa do projeto conta com apoio financeiro do Stiftung Artenschutz Amphibian Conservation Fund e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

 

ILUSTRAÇÃO DA ARTISTA GABRIELA LUIZA

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NOSSOS PARCEIROS

Amphibian Survival Group, Brazil (ASG)

California State University (Cal Poly Humboldt)

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

Projeto Documenting Threatened Species (DoTS)

Parque Estadual Paulo César Vinha (PEPCV)

Laboratório de História Natural de Anfíbios Brasileiros (LaHNAB)

Universidade Estadual de Campinas

Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA)

Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios (RAN/ICMBio)

Instituto Butantan

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